Por Leonardo Gonçalves e Shagaly Ferreira
Está se aproximando o dia da premiação dos melhores trabalhos realizados em 2016 e 2017 pelos estudantes de comunicação da UFRB. O Prêmio Montezuma chega a sua sétima edição com muitas novidades, mas também com um histórico repleto de momentos marcantes. O concluinte do curso de jornalismo, Danilo Valverde, premiado nas categorias telejornalismo e radiojornalismo, no ano de 2014, fez parte dessa história e conta para nós como foi essa experiência.
Você foi premiado nas categorias radiojornalismo (juntamente com Helen de Souza, Jaqueline Riquelme, Thamires Almeida e Udinaldo Junior) e telejornalismo em 2014, pode falar um pouco mais sobre esses trabalhos?
Eu fiz dois trabalhos, um sozinho e outro em equipe, e foi o grupo que realizou a inscrição. O programa de rádio chamava-se Mesa Redonda e abordou o machismo nas músicas de pagode. As entrevistadas foram Sara Sanches e Amanda Dias. Elas debateram com a gente o assunto e foi muito bom fazer essa entrevista. Já o meu trabalho individual foi uma reportagem para TV, abordando um jornal-escola orientado pela estudante de jornalismo da UFRB Lorena Morais, em uma comunidade rural daqui de Cachoeira. Não esperava ganhar! Fui para o evento para acompanhar a premiação e acabei sendo premiado nas duas modalidades.
Qual o impacto do prêmio na sua vida estudantil e profissional?
Eu avalio o Montezuma como algo motivacional. Quando você vê seu trabalho premiado é sempre bom. Além disso, também é um espaço de divulgação do que está sendo feito nos cursos de jornalismo e publicidade.
Para você, qual é a importância deste prêmio para os estudantes de comunicação?
Eu acho que é importante fortalecer o Montezuma como espaço de premiação e não de competição, sendo um evento de apresentação dos nossos trabalhos, para melhorarmos as nossas funções e para haver esse reconhecimento.
Quais são as suas expectativas para a sétima edição do evento?
Vou assistir! Como eu estou saindo, não tenho acompanhado os trabalhos que estão sendo feitos, mas quero ver as coisas que estão sendo produzidas dentro da UFRB. E eu acredito que, como em todas as edições, eu vou me surpreender. Eu vou ver o trabalho dos colegas e dizer: ‘’ó tem coisa boa aí’’! Estou na expectativa para ver os trabalhos das pessoas que estão chegando.
Comentários
Postar um comentário