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Moda ou antimoda? 50 anos da Tropicália

Por: Gabriella Freitas, Janeise Santos e Bruno Brito A música brasileira pós-Bossa Nova e a “definição musical” no País estavam cada vez mais dominadas pelas posições tradicionais ou nacionalistas de movimentos ligados à esquerda, e no quesito moda, o que estava em vigor na década de 1960, era um vestuário amarrado a formas retilíneas, tons pastéis e uma cartela de cores nem um pouco ousada. Contra essas tendências, um grupo baiano e seus colaboradores procuraram universalizar a linguagem da MPB, incorporando elementos da cultura jovem mundial como o rock, a psicodelia e a guitarra elétrica. Aliado a essa nova experiência musical, os tropicalistas, como passaram a ser chamados, chocavam ao público com suas apresentações de grande apelo visual. É, que, além de transmitir a mensagem por suas letras e melodias irreverentes, os artistas tinham como intenção, desconstruir o conceito estético do belo e adotar a roupa como um prolongamento do corpo, sendo esse, um dos principais element

Confira os ganhadores do VII Prêmio Montezuma

Resultados do VII Prêmio Francisco Montezuma de Comunicação, realizado no auditório do Centro de Artes, Humanidades e Letras da UFRB, em Cachoeira, no último dia primeiro de março de 2018. O projeto de extensão é de autoria do professor Péricles Diniz e a equipe de organização do evento deste ano foi composta por estudantes de Publicidade e Propaganda e de Jornalismo. Este ano, o evento teve como tema os 50 anos da Tropicália, por este motivo a decoração, roupas e até o próprio troféu foram inspirados na estética do movimento. Para compor o júri foram convidados: a jornalista Suely Temporal, a publicitária Jéssica Almeida, a jornalista, fotógrafa e cantora Rita Tavares, o professor Juliano Mascarenhas e a professora Juciara Nogueira. Premiados: FOTOJORNALISMO – Bruno Leite. Tema: Boa Morte. Recebeu o prêmio das mãos da jornalista, fotógrafa e cantora Rita Tavares. JORNALISMO ONLINE – Matéria: o custo da permanência, da autoria de Bruno Leite, Cíntia Falcão e Diamila

A história do cinema mundial

Que tal aprender um pouco sobre A história do cinema mundial?              Jeane Ferreira da Rocha Marques A primeira exibição pública cinematográfica da história foi feita no ano de 1895, na França, pelos irmãos Lumière. Porém, essa exibição só foi possível graças a invenções anteriores ao cinematógrafo, que era o aparelho que possibilitava registrar imagens em movimento, gravá-las e projetá-las. Uma das invenções antecedentes foi a lanterna mágica, criada pelo alemão Athanasius Kirchner. Ela era composta por uma câmara escura que projetava, através de um conjunto de lentes e do uso da luz, desenhos pintados à mão em vidros. Geralmente as imagens mostradas pela lanterna mágica eram acompanhadas por algum narrador e às vezes também por música. Em 1877 foi construído por Charles Émile Reynaud o praxinoscópio, aparelho de formato circular que permitia a visualização de imagens, de certa forma que lhes conferia sensação de movimento. Em 1894 Thomas Edison crio