Pular para o conteúdo principal

“Indicar a nova categoria outdoor é um desafio”, afirma Renata Pitombo em entrevista

Por Giovanna Ramos

     Veterana nas indicações, Renata diz que a inserção do curso de Publicidade e Propaganda na premiação e no CAHL é enriquecedora.

   Seguindo critérios diferentes dos utilizados para avaliar os indicados de Webjornalismo, categoria pela qual ficou responsável no último Prêmio Francisco Montezuma, a professora relatou sobre a nova estratégia para definir quais alunos do novo curso do Centro de Artes, Humanidades e Letras poderão levar o troféu para casa.

   “Outdoor é muito mais imagem do que texto. Diferentemente de webjornalismo, outdoor trabalha muito mais o visual”. É o que Renata aponta como causa das mudanças em seu sistema de avaliação. Criatividade, força de sedução, configuração visual e slogan serão os critérios usados pela professora para avaliar os 5 indicados à categoria outdoor do VI Prêmio Francisco Montezuma de Comunicação. É a primeira vez que a categoria participa do prêmio, sendo mais uma das novidades que a chegada do curso de Publicidade e Propaganda trouxe às atividades do campus da UFRB em Cachoeira.

   Tendo acompanhado a premiação nos últimos anos, a professora diz que o prêmio reconhece a qualidade dos trabalhos estudantis, estimulando cada vez mais a criação de produtos excelentes. E vai além, afirmando que o prêmio está se consolidando como uma tradição para o corpo docente e discente de Comunicação Social.

   Quando questionada sobre a chegada do curso de Publicidade e Propaganda ao CAHL, Renata demonstrou otimismo, “A vinda do novo curso vai ser uma mudança positiva na comunidade e no centro”. Ela também exibe uma posição a favor da interação entre os dois cursos de Comunicação. “Espero que Jornalismo e Publicidade e Propaganda possam fazer cada vez mais atividades em conjunto”.

   Os indicados da categoria Outdoor devem ser divulgados em breve.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Moda ou antimoda? 50 anos da Tropicália

Por: Gabriella Freitas, Janeise Santos e Bruno Brito A música brasileira pós-Bossa Nova e a “definição musical” no País estavam cada vez mais dominadas pelas posições tradicionais ou nacionalistas de movimentos ligados à esquerda, e no quesito moda, o que estava em vigor na década de 1960, era um vestuário amarrado a formas retilíneas, tons pastéis e uma cartela de cores nem um pouco ousada. Contra essas tendências, um grupo baiano e seus colaboradores procuraram universalizar a linguagem da MPB, incorporando elementos da cultura jovem mundial como o rock, a psicodelia e a guitarra elétrica. Aliado a essa nova experiência musical, os tropicalistas, como passaram a ser chamados, chocavam ao público com suas apresentações de grande apelo visual. É, que, além de transmitir a mensagem por suas letras e melodias irreverentes, os artistas tinham como intenção, desconstruir o conceito estético do belo e adotar a roupa como um prolongamento do corpo, sendo esse, um dos principais element

Confira os ganhadores do VII Prêmio Montezuma

Resultados do VII Prêmio Francisco Montezuma de Comunicação, realizado no auditório do Centro de Artes, Humanidades e Letras da UFRB, em Cachoeira, no último dia primeiro de março de 2018. O projeto de extensão é de autoria do professor Péricles Diniz e a equipe de organização do evento deste ano foi composta por estudantes de Publicidade e Propaganda e de Jornalismo. Este ano, o evento teve como tema os 50 anos da Tropicália, por este motivo a decoração, roupas e até o próprio troféu foram inspirados na estética do movimento. Para compor o júri foram convidados: a jornalista Suely Temporal, a publicitária Jéssica Almeida, a jornalista, fotógrafa e cantora Rita Tavares, o professor Juliano Mascarenhas e a professora Juciara Nogueira. Premiados: FOTOJORNALISMO – Bruno Leite. Tema: Boa Morte. Recebeu o prêmio das mãos da jornalista, fotógrafa e cantora Rita Tavares. JORNALISMO ONLINE – Matéria: o custo da permanência, da autoria de Bruno Leite, Cíntia Falcão e Diamila

A história do cinema mundial

Que tal aprender um pouco sobre A história do cinema mundial?              Jeane Ferreira da Rocha Marques A primeira exibição pública cinematográfica da história foi feita no ano de 1895, na França, pelos irmãos Lumière. Porém, essa exibição só foi possível graças a invenções anteriores ao cinematógrafo, que era o aparelho que possibilitava registrar imagens em movimento, gravá-las e projetá-las. Uma das invenções antecedentes foi a lanterna mágica, criada pelo alemão Athanasius Kirchner. Ela era composta por uma câmara escura que projetava, através de um conjunto de lentes e do uso da luz, desenhos pintados à mão em vidros. Geralmente as imagens mostradas pela lanterna mágica eram acompanhadas por algum narrador e às vezes também por música. Em 1877 foi construído por Charles Émile Reynaud o praxinoscópio, aparelho de formato circular que permitia a visualização de imagens, de certa forma que lhes conferia sensação de movimento. Em 1894 Thomas Edison crio